
Call centers são o epicentro da comunicação corporativa, mas também são um dos ambientes de maior risco para a segurança de dados. Pense em um grande salão com centenas de operadores (PAs) acessando, lendo e digitando, simultaneamente, dados pessoais (CPF, endereço), financeiros (números de cartão de crédito) e até de saúde de milhares de clientes.
Nesse cenário, o controle de acesso deixa de ser uma simples barreira física e se torna uma ferramenta crítica de compliance (LGPD/PCI). Ele precisa ser rigoroso o suficiente para proteger dados sensíveis e, ao mesmo tempo, flexível o bastante para gerenciar a característica mais marcante do setor: a altíssima rotatividade de funcionários.
Um sistema eficaz é uma integração inteligente de hardware, software e processos.

LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados): Exige que as empresas tomem “medidas técnicas e administrativas” para proteger dados pessoais. O controle de acesso físico é a primeira linha de defesa auditável que comprova quem teve acesso a ambientes onde esses dados são tratados.
PCI-DSS (Payment Card Industry): Se o call center processa pagamentos por cartão de crédito, as regras são ainda mais estritas. A norma PCI exige a restrição física rigorosa a “ambientes de dados do titular do cartão” (o salão de operações).
Funcionalidades específicas que resolvem os maiores desafios do setor:
Esta é a solução definitiva para a política de “Mesa Limpa”.
O salão de operações não deve ser uma zona única. Usando portas com leitores, o ambiente é dividido:
A integração do acesso com as câmeras é vital para investigação. Se ocorrer uma tentativa de acesso negado (ex: um ex-funcionário tentando usar um crachá antigo), o sistema automaticamente salva o clipe de vídeo da câmera acima daquela catraca, permitindo uma resposta imediata da segurança.
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