
Órgãos públicos vivem um paradoxo diário: eles devem ser, por definição, “públicos” — abertos, acessíveis e transparentes para o cidadão. Ao mesmo tempo, são guardiões dos ativos mais sensíveis da sociedade: dados pessoais de milhões de pessoas, documentos sigilosos, processos judiciais e o próprio patrimônio físico.
Nesse cenário, o controle de acesso transcende a segurança. Ele se torna uma ferramenta fundamental de Governança. Um sistema moderno não serve para criar barreiras para o cidadão, mas sim para organizar o fluxo, garantir a eficiência do atendimento e assegurar que as áreas restritas sejam protegidas em conformidade com a lei (especialmente a LGPD).
A implementação de um sistema robusto em prefeituras, fóruns, câmaras, ministérios ou autarquias é uma decisão estratégica que protege a administração em múltiplas frentes.

Um sistema de acesso governamental eficaz deve incluir funcionalidades específicas:
Este é o coração do sistema na recepção.
Gerencia o acesso ao estacionamento de viaturas, veículos oficiais e autoridades, geralmente por meio de:
Permite que o gestor do contrato (fiscal) cadastre a empresa terceirizada e seus funcionários, anexando a documentação legal e definindo uma data de validade. O sistema bloqueia o acesso de todos os funcionários daquela empresa se o contrato ou um documento essencial expirar.
Muitos órgãos públicos estão em prédios tombados, onde não é possível passar cabos. Nesses casos, utilizam-se:
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